domingo, 27 de julho de 2008

Silêncio da Noite

Em quanto divago descalsa,
no silêncio da noite, no vazio
do espaço em busca das respostas
do nunca obtido.

Queimas os versos do
meu silêncio.
Fazes o meu coração sangrar e
reabrir cada ferida não sarada.

Não te peço mais nada, meu amor,
a não ser para voltares...
Não me fassas acreditar que tudo
isto não passou de um grande erro.

Sem querer, a porta entre aberta fecha-se...
Não há mais nada a dizer,
não há mais nada a fazer,
não há mais nada a sentir, se não a dor do silêncio da noite...
não há mais nada que o tempo me traga de ti.

Tenho o teu pefume encravado
na minha pele,
mas sei que o tempo irá melhorar a dor.
Acalmar o silêncio do não dito.

5 comentários:

Anónimo disse...

Minha poeta preferida:D
Este poema esta ... mesmo de mais wowow adorei sem tirar nem colocar mais nada
Esta mesmo fantastica, nem sei que dizer :D Amei e tu sabes bem disso

Beijinhos Adoro-te imenso infinito
es essencial gemeas4ever

Anónimo disse...

um dos melhores, sem dúvida :D
é tão simples, tão maravilhoso e diz tanto, está tão sentido :D
AMEI, AMEI, AMEI ;$$
és sem dúvida a minha poeta favorita :)

pin gente disse...

aninhas
por vezes o silêncio dói, outras somos nós que o imploramos.

abraço
luísa

ps - se tiveres e-mail vai ao meu perfil e pelo meu faz-mo chegar. gostaria de te escrever. (se aceitares)

Teka disse...

Acreditah que eu sei o que é ainda sentir u perfume dessa pessoa... é demasiado doloroso...

Lindo poema... como sempre, aliás!

beijuxxxxxxx

CátiaSofia disse...

Por favor tem muita calma, e pensa muito bem antes de fazeres alguma coisa porque tens que ver se ele ainda gosta de ti para depois nao te magoares mais.
bj



"Sofi@"