Os melhores versos não são os lidos,
são os ditos e sentidos...
As melhores palavras não são as
que ficam por dizer e por ouvir mas
sim as ditas e sentidas...
Mergulhar mais uma vez nesse
mar de sonhos e desejos em busca
do infinito.
Encontrar-te, tocar-te
e sentir-te sem que seja a ilusão de um
sonho...
Faz-me acreditar que o impossivel
é possivel...
domingo, 30 de novembro de 2008
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Salva-me
Salva-me...
Dá-me tudo aquilo que nunca tive,
recupera o meu sorriso,
faz desaparecer o meu sorriso triste..
Engano-me, iludo-me e massacro-me
com aquilo que nunca me vais poder dar...
Dentro de mim perdomina o vasto silêncio
das palavras e dos sentimentos.
Calo medos, calo sentimentos,
reprimo a angústia..
Já não sei o que é sentir...
Já não sei o que é amar.
E quando fecho os olhos é a ti que te vejo,
encontro pedaços de ti em toda parte,
sem lá estares...
E agora percebo que nunca me vais
salvar nem dar o infinito.
Dá-me tudo aquilo que nunca tive,
recupera o meu sorriso,
faz desaparecer o meu sorriso triste..
Engano-me, iludo-me e massacro-me
com aquilo que nunca me vais poder dar...
Dentro de mim perdomina o vasto silêncio
das palavras e dos sentimentos.
Calo medos, calo sentimentos,
reprimo a angústia..
Já não sei o que é sentir...
Já não sei o que é amar.
E quando fecho os olhos é a ti que te vejo,
encontro pedaços de ti em toda parte,
sem lá estares...
E agora percebo que nunca me vais
salvar nem dar o infinito.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Frio da dor
Foi como se uma parte de mim
soubesse que nunca mais
irias voltar...
Mas havia algo em mim
que me afastava dessa realidade.
A esperança não morria,
esperava que voltasses nas
noites frias de Outono,
as folhas caíam lá fora...
mas não regressavas...
O frio do vazio da dor
instalava-se em mim,
nada jamais seria o mesmo sem ti.
O meu sorriso, o acelarar do coração,
as emeoções já não são as mesmas,
ficaram perdidas no tempo.
Mas o tempo passa e a dor
começa a adormecer,
será que estou a perder-te defenitivamente ?
Na verdade, já te perdi há muito,
no entanto, uma parte de mim já
aprendeu a viver sem ti.
soubesse que nunca mais
irias voltar...
Mas havia algo em mim
que me afastava dessa realidade.
A esperança não morria,
esperava que voltasses nas
noites frias de Outono,
as folhas caíam lá fora...
mas não regressavas...
O frio do vazio da dor
instalava-se em mim,
nada jamais seria o mesmo sem ti.
O meu sorriso, o acelarar do coração,
as emeoções já não são as mesmas,
ficaram perdidas no tempo.
Mas o tempo passa e a dor
começa a adormecer,
será que estou a perder-te defenitivamente ?
Na verdade, já te perdi há muito,
no entanto, uma parte de mim já
aprendeu a viver sem ti.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
As noites frias
Nas noites frias,
sinto a falta do calor que aconchega
a minha alma ao anoitecer.
Já não há belos versos de amor.
O duro despertar da realidade
quando dizem o teu nome e
já não estás.
Chamo por ti mas não vens...
Queria poder quebrar as barreiras
do tempo e do espaço e
reencontrar-te mais uma vez e
defrutar da tua presença.
A dor consome o infinito,
e a mágoa apodera-se do silêncio.
O tempo arrasta-se lentamente e pesadamente
ao sentir a saudade que corrói o interior.
E o que restam são recordações
daquilo que já fui e sonhei ser.
sinto a falta do calor que aconchega
a minha alma ao anoitecer.
Já não há belos versos de amor.
O duro despertar da realidade
quando dizem o teu nome e
já não estás.
Chamo por ti mas não vens...
Queria poder quebrar as barreiras
do tempo e do espaço e
reencontrar-te mais uma vez e
defrutar da tua presença.
A dor consome o infinito,
e a mágoa apodera-se do silêncio.
O tempo arrasta-se lentamente e pesadamente
ao sentir a saudade que corrói o interior.
E o que restam são recordações
daquilo que já fui e sonhei ser.
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