sábado, 2 de agosto de 2008

Anchegar da alma

Queria te dedicar as mais
belas palavras,
queria que sentisses o meu aconchego
no teu peito.

Queria tanto que nos perdessemos
no labrinto do amor,
só eu e tu, meu amor.

Perco-me nesse teu sorriso encantador...
E deslumbra-me esse teu olhar..

Encontro na tua voz
o sossego, e o encanto da
mais bela melodia do amor...

E por aqui mais uma vez,
me fico, meu amor, sem
todas as palavras que não te posso dizer
mas com o toque suave da tua voz a
aconchegar-me a alma.

3 comentários:

Anónimo disse...

Minha poeta mais-que-perfeita:D
Ainda bem que pubilcas-te este poema que foi feito numa circunstância bastante engraçada e a horas que já se devia estar a dormir:P
Mas como te disse quando o li esta lindo mesmo muito fofo e sentido sendo para quem é:D

Beijinhos Adoro-te imenso infinito
És essencial Gemeas4ever

José Pátria disse...

Como digo eu...amor é um infinito com um fim curto.xD
irónico isto...mas se pensares bem, é por vezes no fim de um amor ao qual chamavas de infinito porque dizias que ía durar para sempre, que percebes que durar para sempre ele n vai durar, mas que contigo ele fica para sempre fica, como memória, como parte da tua história.
adorei este poema, é de todos os teus poemas o que mais gostei até agora.
;)
bjinhs

Inez disse...

Por mais palavras que uses, ou que alguem use, ninguém irá conseguir descrever um sentimento tão complexo como o amor...

"Queria te dedicar as mais
belas palavras,
queria que sentisses o meu aconchego
no teu peito.

Queria tanto que nos perdessemos
no labrinto do amor,
só eu e tu, meu amor."


Mesmo bonito, como todos os outros:)

Beijinho*