domingo, 7 de setembro de 2008

Ausência

Os dias arrefeceram,
entristeceram, com a tua partida.
Lá fora sente-se uma brisa forte.

As palavras mudaram, os
sentimentos inundam
o meu pesado coração, e sem
dar conta toda a cor desapareceu.

Sinto-te em mim,
apesar da tua ausência .
Teimas em vir os dias não são os mesmos.

Escondo secretas palavras.
Em mim reside a etrena esperança
do teu amor, esse que não vem,
que não chega...

E então o que sobra em mim
é a recordação daquilo
que nunca fomos e podiamos
ter sido.

3 comentários:

O Profeta disse...

Onde acaba a terra e começa o Mar
Há um lugar onde vive a ilusão
Repousa na madrepérola das conchas
Com a forma de um coração

Onde as giestas se agarram à areia
Onde as pedras têm diadema de algas
Onde o Mar conta histórias longínquas
Onde as vagas soltam distantes mágoas


Bom domingo



Mágico beijo

Anónimo disse...

Minha poeta preferida :D Gostei imenso,imenso do teu poema esta lindo como todoso os outros claro :D Adoro a mensagem que transmite esta bastante sincera ;) Eu tenho ideia que já o tinha lido se não é um muito parecido ;)

Beijinhos Adoro-te imenso infinito
És essencial Gemeas4ever

Inez disse...

Quando algo se dá por terminado, o amor muitas vezes continua, e é nestas alturas que amar deixa de dar prazer, de nos fazer felizes. É uma revolução de sentimentos.
Tristeza, dor, saudade, que parece nunca ir terminar.
Mas um dia sem que esperes ela acaba, e começa uma nova fase.
Força *.*

Adorei, como sempre :)

Beijinho*