quarta-feira, 9 de julho de 2008

Mar de esperanças

Mal podia esperar para estar contigo,
quando passavas a meu lado, tudo
tinha uma razão de ser.

Quando mergulho no mar
de esperanças, encontro-te lá
como sempre.

Mas quando regresso, desapareces.
Aquecias os meus dias,
mas agora arrefesces-os com esta dura realidade.

Não passas de uma ilusão, de uma
recordação levada pelo tempo, interiorizada
no mais precisoso e selado cofre do mundo.

1 comentário:

Anónimo disse...

Minha poeta preferida
Adoro tanto vir aqui ler os teus poemas gemea são fantasticos, cada um a sua maneira tocam em quem os le porque tu tens uma maneira linda de lidares com as palavras e de transmitir o que sentes.Como sempre amei :D

Beijinhos Adoro-te infinito
És essencial Gemeas4ever